domingo, 12 de junho de 2016

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Serviços


  1. Coleta e Transporte de Lixo Urbano
  2. Saneamento Básico
  3. Capina
  4. Limpeza Urbana Geral de Pequenos, Médios e Grandes Municípios
  5. Manual de Conservação dos Móveis
  6. Máquinas Operatrizes
  7. Prevenção de Incêndios 
  8. Resolução RDC nº 52/2009 - Serviço Controle de Pragas 


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COLETA E TRANSPORTE DE LIXO URBANO
O principal objetivo da remoção regular do lixo gerado pela comunidade é evitar a proliferação de vetores causadores de doenças. Ratos, baratas, moscas encontram nos restos do que consumimos as condições ideais para se desenvolverem.
Entretanto, se o lixo não é coletado regularmente os efeitos sobre a saúde pública só aparecem um pouco mais tarde e, quando as doenças ocorrem as comunidades nem sempre associam à sujeira.
Quando o lixo não é recolhido, a cidade fica com mau aspecto e mau cheiro. É isto que costuma incomodar mais diretamente a população, que passa a criticar a Administração Municipal. As possibilidades de desgaste político são grandes e é principalmente por isto que muitas Prefeituras acabam por promover investimentos no setor de coleta de lixo.
O sistema de coleta
Na coleta do lixo existe um relacionamento estreito entre administração do serviço e população. Todos sabem como a coisa funciona na prática, mas a maioria jamais parou para pensar na complexidade de ações que exigem envolvimentos e responsabilidades dos dois lados.
É só observar como é, no dia-a-dia de uma cidade:
- os moradores de uma rua colocam os recipientes de lixo em um lugar certo, prevendo sua posterior remoção;
- isso não se faz a qualquer tempo, mas em dias preestabelecidos, quando passam veículos e funcionários recolhendo o lixo dos recipientes;
- os usuários sabem a hora aproximada em que o serviço é executado e tratam de tomar suas providencias antes;
- há diversas maneiras de efetuar a coleta. É preciso um método que coordene todos os movimentos necessários, buscando o máximo de rendimento com o menor esforço;
- existem também muitos tipos de veículos e equipamentos coletores que devem ser adequados aos lugares onde se presta o serviço.
O conjunto de ações e elementos mencionados se chama sistema de coleta.
A Prefeitura tomará decisões em relação a cada uma de suas etapas. Assim, definirá o padrão de serviço que irá oferecer a sua comunidade.
O planejamento da coleta
Planejar a coleta consiste em agrupar informações sobre as condições de saúde pública, a capacidade técnica do órgão que prestará o serviço, as possibilidades financeiras do Município , as características da cidade e os hábitos e as reivindicações da população, para então discutir a maneira de tratar tais fatores e definir os métodos que forem julgados mais adequados. Planejar significa tomar decisões de forma prudente, procurando sempre imaginar consequências. É, portanto, um ato político. Não há “receitas de bolo”. Podem, porém, ser apresentadas alternativas que ajudem a dimensionar as atividades em cada cidade.
Entre os levantamentos que deverão ser executados, destacam-se:
- as características topográficas e o sistema viário urbano. Registrados em mapas, deverão caracterizar o tipo de pavimentação das vias, declividade, sentido e intensidade de tráfego;
- a definição das zonas de ocupação da cidade. As áreas delimitadas em mapas deverão indicar os usos predominantes, concentrações comerciais, setores industriais, áreas de difícil acesso e/ou de baixa renda,
- os dados sobre população total, urbana, quantidade média de moradores por residência e, caso houver, o número expressivo de moradores temporários;
- a geração e a composição do lixo;
- os costumes da população, onde deverão ser destacados os mercados e feiras livres, exposições permanentes ou em certas épocas do ano, festas religiosas e locais preferidos para a prática do lazer;
- a disposição final do lixo.
Tipos de lixo que são coletados
A Prefeitura ou o órgão prestador do serviço devera regulamentar os tipos de resíduos a serem removidos pelo serviço de coleta.
Geralmente são coletados os seguintes tipos de lixo:
- domiciliar;
- de grandes estabelecimentos comerciais;
- industrial, quando não tóxico ou perigoso;
- de unidades de saúde e de farmácias;
- animais mortos de pequeno porte;
- folhas e pequenos arbustos provenientes de jardins particulares;
- resíduos volumosos, como móveis, veículos abandonados e materiais de demolição. Estes necessitam de um serviço especial para sua retirada, devendo, portanto, ser cobrado dos usuários.
Modernamente, para a remoção do lixo domiciliar, vem sendo difundida a ideia da separação, na fonte geradora (domicílios), dos seus diversos componentes recicláveis (papel, plásticos, vidros, metais, etc.) e da sua fração orgânica. Trata-se de coleta seletiva do lixo
O principal objetivo da remoção regular do lixo gerado pela comunidade é evitar a proliferação de vetores causadores de doenças. Ratos, baratas, moscas encontram nos restos do que consumimos as condições ideais para se desenvolverem.
Entretanto, se o lixo não é coletado regularmente os efeitos sobre a saúde pública só aparecem um pouco mais tarde e, quando as doenças ocorrem as comunidades nem sempre associam à sujeira.
Quando o lixo não é recolhido, a cidade fica com mau aspecto e mau cheiro. É isto que costuma incomodar mais diretamente a população, que passa a criticar a Administração Municipal. As possibilidades de desgaste político são grandes e é principalmente por isto que muitas Prefeituras acabam por promover investimentos no setor de coleta de lixo.
Cobertura do serviço
A coleta do lixo de uma cidade deverá ter como meta atender indistintamente a toda a população, pois o lixo não coletado de uma determinada área e lançado em terrenos baldios, por exemplo, causará problemas sanitários que afetarão não apenas à população das proximidades.
Ponto de coleta dos recipientes
Normalmente os moradores devam deixar os recipientes com o lixo na calçada, em frente às suas casas, apenas pouco tempo antes da coleta. Assim, evita-se que animais espalhem os resíduos, entre outros aspectos negativos.
Frequência de coleta
Frequência de coleta é o número de vezes na semana em que é feita a remoção de lixo num determinado local da cidade. Os fatores que influenciam esta decisão são:
- tipo de lixo gerado;
- as condições climáticas;
- os recursos materiais e humanos à disposição do órgão prestador de serviço;
- a limitação do espaço necessário ao armazenamento do lixo pelo usuário em sua casa ou negócio.
Frequência na semana
Diária (exceto domingo) - ideal para o usuário, principalmente no que diz respeito à saúde pública. O usuário não precisa guardar o lixo por mais de um dia.
Três vezes - ideal para o sistema, considerando-se a relação entre custo e benefício.
Duas vezes - o mínimo admissível sob o ponto de vista sanitário, para países de clima tropical.
Horário da coleta
A regra fundamental para definição do horário de coleta consiste em evitar ao máximo perturbar a população. Para começar e preciso decidir se a coleta será diurna ou noturna:
Diurna
Vantagens:
· é a mais econômica;
· possibilita melhor fiscalização do serviço.
Desvantagens
· interfere muitas vezes no trânsito de veículos;
· maior desgaste dos trabalhadores em regiões de climas quentes, com a consequente redução de produtividade.
Noturna
Vantagens:
- indicada para áreas comerciais e turísticas;
· não interfere no trânsito em áreas de tráfego muito intenso durante o dia;
· o lixo não fica à vista das pessoas durante o dia.
Desvantagens:
· causa incômodo pelo excesso de ruído provocado pela manipulação dos recipientes de lixo e pelos veículos coletores;
· dificulta a fiscalização;
· aumenta o custo de mão-de-obra (há um adicional pelo trabalho noturno).
Método de coleta
O método, ou melhor, a maneira empregada pelos garis para a coleta de lixo, é consequência de um conjunto de fatores. Os mais importantes são:
- a forma de utilização da mão-de-obra;
- tipo de recipientes usados pela população no acondicionamento do lixo;
- a densidade populacional da área;
- as condições de acesso existentes.
Quanto à utilização da mão-de-obra, a fórmula mais usual consiste em entregar a cada equipe ou guarnição de coleta (o motorista e os coletores) a responsabilidade pela execução do serviço em um determinado setor da cidade.
Operacionalmente cada setor corresponde a um roteiro de coleta, isto é, ao itinerário por onde deverá trafegar um dado veículo coletor para que a guarnição possa efetuar a remoção do lixo dentro de uma jornada normal de trabalho.
Em locais de densidade populacional alta há uma maior concentração do lixo gerado. Os garis não precisam se deslocar muito para recolher grandes quantidades. A produtividade de coleta é alta.
Nos locais de baixa densidade populacional o uso de carrinhos com rodas de borracha para transporte de latões de 200 litros passa a ser uma opção interessante para agilizar o serviço. Os mesmos carinhos são também indicados para a coleta do lixo em ruas que, pelas suas características, impeçam a manobra ou até mesmo a entrada do caminhão coletor. Nas ruas de trânsito intenso a coleta deve começar em um dos lados da via pública e depois serem recolhidos os recipientes do outro lado.
Veículos coletores
Tipos
Os veículos normalmente indicados para as atividades de coleta são caminhões com carrocerias sem compactação e/ou com carrocerias compactadoras.
As carrocerias sem compactação mais empregadas na limpeza urbana são:
Basculante Convencional
Vantagens
- possibilidade de utilização em outros serviços do Município.
Desvantagens
- lixo pode se espalhar pela rua devido à ação do vento;
- a altura da carroceria exige dos garis grande esforço na manipulação do lixo.
Baú ou Prefeitura
Vantagens
- lixo coletado fica bem acondicionado, evitando-se que seja visto pelas
pessoas ou se espalhe pelas ruas
Desvantagens
- dificulta a arrumação no interior da carroceria.
Já os caminhões compactadores apresentam as seguintes características:
Vantagens         
- capacidade de transportar muito mais lixo que as carrocerias sem compactação;
- baixa altura de carregamento (no nível da cintura), facilitando o serviço dos coletores que consequentemente
apresentam maior produtividade;
- rapidez na operação de descarga do material, já que são providos de mecanismos de ejecção;
- eliminação dos inconvenientes sanitários decorrentes da presença de trabalhador arrumando o lixo na carroceria ou do espalhamento do material na via pública.
Desvantagens
- preço elevado do equipamento;
- complicada manutenção;
- relação custo x benefício desfavorável em áreas de baixa densidade populacional.
Os principais tipos de carrocerias compactadoras utilizados no Brasil são:
Escolha do veículo coletor
A escolha do veículo coletor é feita considerando-se principalmente:
- a natureza e a quantidade do lixo;
- as condições de operação do equipamento;
- preço de aquisição do equipamento;
- mercado de chassis e equipamentos (facilidade em adquirir peças de reposição);
- os custos de operação e manutenção;
- as condições de tráfego da cidade.
Deve-se estar atento para o bom “casamento” de chassis e equipamentos.
Os equipamentos compactadores são recomendados para áreas de média a alta densidades, em vias que apresentem condições favoráveis de tráfego.
Nas cidades pequenas, onde a população não é concentrada, os equipamentos sem compactação são os mais indicados.
Nunca é demais lembrar que, em cidades médias e grandes, existem áreas com características diferentes que podem justificar o uso de diversos tipos de equipamentos.
Guarnição de coleta
Embora se dependa do tipo de veículo coletor a ser empregado para o dimensionamento da guarnição, ou seja, da equipe de trabalhadores que irão efetuar a coleta, pode-se utilizar o seguinte quadro:
Estes números são dados apenas como referência, já que determinadas peculiaridades locais poderão exigir variações. Uma coisa porém é certa: quanto menor o número de coletores, maior será a produtividade de cada um.
É importante que a coleta em cada um dos setores seja sempre responsabilidade de uma mesma guarnição. O conhecimento da área contribui bastante para agilizar o serviço e também facilitar a fiscalização.
Determinação dos roteiros de coleta
Finalidade
Os roteiros ou itinerários de coleta são definidos para que o serviço se torne o mais eficiente possível. Para tanto, a regularidade do serviço e o conhecimento dos dias e horários de coleta pela população são medidas fundamentais à consolidação dos roteiros.
Critérios             
Deve-se contar, sempre que possível, com a colaboração da equipe de coleta e dos fiscais no planejamento ou nas alterações de roteiros. Eles, mais do que ninguém, conhecem as características e peculiaridades do serviço.
Para que os setores sejam bem dimensionados, torna-se necessário adotar o seguinte critério básico:
- utilizar ao máximo a capacidade de carga dos veículos coletores, isto é, evitar as viagens com carga incompleta;
- aproveitar integralmente a jornada normal de trabalho da mão-de-obra;
- reduzir os trajetos improdutivos, ou seja, aqueles em que não se está coletando;
- fazer uma distribuição equilibrada da carga de trabalho para cada dia e também para todas as guarnições;
- estabelecer que o começo de um itinerário seja próximo à garagem e o término próximo ao local de destino, sempre que for possível;
- a coleta em áreas com fortes declividades deve ser programada para o início da viagem (o caminhão está mais leve);
- sempre que possível, coletar nos dois lados da rua ao mesmo tempo, mediante trajetos com poucas voltas.
Como já mencionado anteriormente, deve-se ainda lembrar:
- em ruas muito largas ou de trânsito intenso é aconselhável fazer a coleta primeiro de um lado e depois do outro;
- quando a rua servir de estacionamento a muitos veículos e/ou possuir trânsito intenso, é aconselhável escolher os horários em que esteja mais desimpedida (horário noturno para ás área comerciais e diurno para áreas residenciais);
- não é recomendável a entrada dos caminhões coletores em travessas de curta extensão ou em ruas sem saída. Nestes casos, a coleta deve ser efetuada com os trabalhadores portando, por exemplo, tambores de 200 litros sobre carrinhos de roda de borracha.
Dimensionamento
Para se efetuar a divisão da cidade em roteiros, é fundamental que as características particulares de seus bairros se conhecidas. Um método bastante simples e que pode adotado em qualquer cidade é o da “cubagem.”, que consiste:
- escolher um recipiente-padrão de transferência para os trabalhadores utilizarem na operação de coleta. Latões de 100 litros são uma boa opção;
- determinar o número de recipientes-padrão coletado cada quarteirão da cidade no decorrer da semana.
Deve ser anotada também a quantidade de recipientes-padrão necessária para completar uma carga do veiculo empregado;
- registrar as cubagens diárias, quadra por quadra, em mapas, onde também estarão as sentido de tráfego e topografia;
- determinar a extensão do itinerário, que será limitado pelo número de viagens que o veículo coletor fará do local de destino em cada dia.;
- multiplicar o número de viagens diárias previstas pela quantidade de recipientes-padrão que o veículo coletor pode conter. Este será o tamanho do itinerário medido em número de recipientes;
- traçar em mapa o itinerário que parecer mais apropriado, somando o número de recipientes por quadra até que se atinja o total calculado no item anterior.
Implantação do serviço
Após explicar aos trabalhadores (guarnição, motoristas e fiscalização) sobre os objetivos das novas medidas, os roteiros serão colocados em prática procedendo-se a um acompanhamento dos tempos empregados no deslocamento do veículo em todos os percursos. Este estudo possibilitara alguns ajustes. As ocorrências mais comuns são:
- alguns veículos carregarão, na última viagem prevista para o dia, apenas uma parcela da carga para a qual estão dimensionados e, neste caso, o último roteiro deve ser aumentado;
- outros veículos estarão sobrecarregados, não conseguindo recolher o lixo do setor no número de viagens programadas, havendo necessidade de se diminuir o itinerário.
Coleta contratada
As vezes as Prefeituras repassam a responsabilidade total ou parcial do serviço de coleta de lixo a empresas privadas. As condições de execução do serviço, bem como os pré-requisitos para participação das firmas interessadas, deverão estar explicitas em edital de licitação.
O pagamento do serviço pode ser feito com base na quantidade de lixo coletada, quando houver possibilidade de pesar os caminhões em balança rodoviária, ou através de um valor fixo mensal preestabelecido.
As vantagens dessa medida são:
- a redução significativa dos investimentos na compra de equipamentos e implantação de instalações físicas;
- a eficiência da mão-de-obra;
- a agilidade na aquisição de material sobressalente para os veículos coletores;
- a eliminação de procedimentos burocráticos e injunções políticas, quando se desejar modificações imediatas de equipe e pessoal;
- conhecimento prévio dos gastos com o sistema, facilitando, entre outros aspectos, a fixação de valores para eventual cobrança de taxa ou tarifa.
As principais desvantagens são:
- a necessidade de fiscalização rigorosa por parte da Prefeitura, sobretudo se o pagamento do serviço se der em função de quantidade de lixo coletado;
- a pouca flexibilidade do sistema em atender a situações não previstas na ocasião do contrato, como por exemplo, a remoção de resíduos decorrentes de inundações, greves, etc.
Estações de transferência
As estações de transferência, ou transbordo, são locais onde os caminhões coletores vazam sua carga dentro de veículos com carrocerias de maior capacidade que seguem até o destino final. Têm como objetivo reduzir o tempo gasto de transporte e consequentemente os custos com o deslocamento do caminhão coletor desde o ponto final do roteiro até o local de disposição final do lixo.
Esta solução costuma ser empregada quando as áreas disponíveis para disposição do lixo se encontram muito afastadas dos locais de coleta.
Tipos
Existem duas alternativas básicas para a construção de estações de transferência: sem compactação e com compactação.
Os dois tipos de estação de transferência com compactação apresentados devem ser complementados por silos ou pátios de acumulação, com a finalidade de permitir o vazamento de carga de carros coletores, sem a eventual presença de carretas na estação de transferência.
Viabilidade
Em cidades de maior porte, para viabilizar a implantação de uma estação de transferência em moldes convencionais, costuma-se admitir como pré-requisito que:
- a área de coleta esteja situada a pelo menos 30 km (ida e volta) do local de destinação;
- trajeto até o local de destinação se faça em tempo superior a 60 minutos (ida e volta);
- a quantidade de lixo coletado na área em estudo seja significativa.
E tudo isso tem de acontecer ao mesmo tempo!
Porém, antes de qualquer decisão, devem ser feitos estudos cuidadosos. As vantagens de uma estação tem de ser comparadas com os custos de aquisição, operação e manutenção de equipamentos e dos veículos de transferência.
Controles operacionais
Os formulários de controle são necessários para que se mantenha o padrão do serviço dentro do que foi planejado. Servem também para indicar a necessidade de alguma alteração no sistema implantado, já que este deve ser dinâmico, acompanhando as transformações continuas que ocorrem na cidade.
Os formulários deverão conter as seguintes informações básicas:
- controle de execução do serviço;
- controle da carga do veículo coletor;
- controle dos tempos onde serão anotados os horários de chegada e saída dos seguintes locais:
a) garagem;
b) inicio da coleta;
c) termino da primeira viagem;
d) chegada ao local de destino;
Tipo
- sem compactação
- com compactador
- com veículo compactador
Vantagens
- opção de menor
investimento
- permite o melhor aproveitamento da capacidade de carga das carretas
- facilita a descarga da carreta
Desvantagens
- condiciona o vazamento à presença das carretas;
- é o tipo mais caro;
- alto custo;
e) saída do local de destino;
f) inicio da segunda viagem e assim por diante até ...;
g) volta a garagem (conclusão do serviço).
Na garagem e no local de destinação os horários deverão ser verificados e rubricados por um funcionário designado pela chefia.
Controles operacionais
Os formulários de controle são necessários para que se mantenha o padrão do serviço dentro do que foi planejado. Servem também para indicar a necessidade de alguma alteração no sistema implantado, já que este deve ser dinâmico, acompanhando as transformações continuas que ocorrem na cidade.
Os formulários deverão conter as seguintes informações básicas:
- controle de execução do serviço;
- controle da carga do veículo coletor;
- controle dos tempos onde serão anotados os horários de chegada e saída dos seguintes locais:
a) garagem;
b) inicio da coleta;
c) termino da primeira viagem;
d) chegada ao local de destino;
Tipo
- sem compactação
- com compactador
- com veículo compactador
Vantagens
- opção de menor investimento
- permite o melhor aproveitamento da capacidade de carga das carretas
- facilita a descarga da carreta
Desvantagens
- condiciona o vazamento à presença das carretas;
- é o tipo mais caro;
- alto custo;
e) saída do local de destino;
f) inicio da segunda viagem e assim por diante até ...;
g) volta a garagem (conclusão do serviço).
Na garagem e no local de destinação os horários deverão ser verificados e rubricados por um funcionário designado pela chefia.
Sistemas alternativos
Aspectos gerais
A necessidade de uma melhor aplicação dos recursos financeiros disponíveis nas Prefeituras tem levado as Administrações Municipais à redescoberta da simplicidade como o caminho mais adequado para a resolução dos problemas. Alternativas eficientes e de baixo custo passam a ser valorizadas. Imagina-se que valham mais que tecnologias sofisticadas, caras e nem sempre adequadas às realidades regional e local.
 http://www.resol.com.br/cartilha/coleta.php



SANEAMENTO BÁSICO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Definição
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. De outra forma, pode-se dizer que saneamento caracteriza o conjunto de ações socioeconômicas que têm por objetivo alcançar Salubridade Ambiental.
A oferta do saneamento associa sistemas constituídos por uma infraestrutura física e uma estrutura educacional, legal e institucional, que abrange os seguintes serviços:
·      abastecimento de água às populações, com a qualidade compatível com a proteção de sua saúde e em quantidade suficiente para a
·      garantia de condições básicas de conforto;
·      coleta, tratamento e disposição ambientalmente adequada e sanitariamente segura de águas residuárias (esgotos sanitários, resíduos líquidos industriais e agrícola;
·      acondicionamento, coleta, transporte e/ou destino final dos resíduos sólidos (incluindo os rejeitos provenientes das atividades doméstica, comercial e de serviços, industrial e pública);
·      coleta de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações;
·      controle de vetores de doenças transmissíveis (insetos, roedores, moluscos, etc.);
·      saneamento dos alimentos;
·      saneamento dos meios transportes;
·      saneamento e planejamento territorial;
·      saneamento da habitação, dos locais de trabalho, de educação e de recreação e dos hospitais; e
·      controle da poluição ambiental – água, ar e solo, acústica e visual.
O saneamento básico se restringe:
·      abastecimento de água às populações, com a qualidade compatível com a proteção de sua saúde e em quantidade suficiente para a
·      garantia de condições básicas de conforto;
·      coleta, tratamento e disposição ambientalmente adequada e sanitariamente segura de águas residuárias (esgotos sanitários, resíduos líquidos industriais e agrícola;
·      acondicionamento, coleta, transporte e/ou destino final dos resíduos sólidos (incluindo os rejeitos provenientes das atividades doméstica, comercial e de serviços, industrial e pública);
·      coleta de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações.
Outras definições:                          
- Salubridade ambiental
É o estado de higidez (estado de saúde normal) em que vive a população urbana e rural, tanto no que se refere a sua capacidade de inibir, prevenir ou impedir a ocorrência de endemias ou epidemias veiculadas pelo meio ambiente, como no tocante ao seu potencial de promover o aperfeiçoamento de condições mesológicas (que diz respeito ao clima e/ou ambiente) favoráveis ao pleno gozo de saúde e bem-estar.
- Meio ambiente
A Lei nº 6.938, de 31/8/1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação no Brasil, define: Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
1.3 Saúde e saneamento
Sanear quer dizer tornar são, sadio, saudável. Pode-se concluir, portanto, que Saneamento equivale a saúde. Entretanto, a saúde que o Saneamento proporciona difere daquela que se procura nos hospitais e nas chamadas casas de saúde. É que para esses estabelecimentos são encaminhadas as pessoas que já estão efetivamente doentes ou, no mínimo, presumem que estejam. Ao contrário, o Saneamento promove a saúde pública preventiva, reduzindo a necessidade de procura aos hospitais e postos de saúde, porque elimina a chance de contágio por diversas moléstias. Isto significa dizer que, onde há Saneamento, são maiores as possibilidades de uma vida mais saudável e os índices de mortalidade - principalmente infantil - permanecem nos mais baixos patamares.
O conceito de Promoção de Saúde proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS), desde a Conferência de Ottawa, em 1986, é visto como o princípio orientador das ações de saúde em todo o mundo. Assim sendo, parte-se do pressuposto de que um dos mais importantes fatores determinantes da saúde são as condições ambientais.
O conceito de saúde entendido como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, não restringe ao problema sanitário ao âmbito das doenças. Hoje, além das ações de prevenção e assistência, considera-se cada vez mais importante atuar sobre os fatores determinantes da saúde. É este o propósito da promoção da saúde, que constitui o elemento principal da propostas da Organização Mundial de Saúde e da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
A utilização do saneamento como instrumento de promoção da saúde pressupõe a superação dos entraves tecnológicos políticos e gerenciais que têm dificultado a extensão dos benefícios aos residentes em áreas rurais, municípios e localidades de pequeno porte.
A maioria dos problemas sanitários que afetam a população mundial estão intrinsecamente relacionados com o meio ambiente. Um exemplo disso é a diarréia que, com mais de quatro bilhões de casos por ano, é uma das doenças que mais aflige a humanidade (causa de 30% das mortes de crianças com menos de um ano de idade).
Entre as causas dessa doença destacam-se as condições inadequadas de saneamento.
Mais de um bilhão dos habitantes da Terra não têm acesso a habitação segura e a serviços básicos, embora todo ser humano tenha direito a uma vida saudável e produtiva, em harmonia com a natureza. No Brasil as doenças resultantes da falta ou de um inadequado sistema de saneamento, especialmente em áreas pobres, têm agravado o quadro epidemiológico.
Estudos do Banco Mundial (1993) estimam que o ambiente doméstico inadequado é responsável por quase 30% da ocorrência de doenças nos países em desenvolvimento. O quadro a seguir ilustra a situação.
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde afirmam que para cada R$1,00 investido no setor de saneamento, economiza-se R$ 4,00 na área de medicina curativa. Entretanto, é preciso que se veja o outro lado da moeda, pois o homem não pode ver a natureza como uma fonte inesgotável de recursos, que pode ser depredada em ritmo ascendente para bancar necessidades de consumo que poderiam ser atendidas de maneira racional, evitando a devastação da fauna, da flora, da água e de fontes preciosas de matérias-primas.
Pode-se construir um mundo em que o homem aprenda a conviver com seu hábitat numa relação harmônica e equilibrada, que permita garantir alimentos a todos sem transformar as áreas agricultáveis em futuros desertos.
Para isso, é necessário que se construa um novo modelo de desenvolvimento em que se harmonizem a melhoria da qualidade de vida das suas populações, a preservação do meio ambiente e a busca de soluções criativas para atender aos anseios de seus cidadãos de ter acesso a certos confortos da sociedade moderna.
Guimarães; Carvalho e Silva


CAPINA
1. - DEFINIÇÃO
Capina é o serviço executado para a erradicação da vegetação daninha nos acostamentos da rodovia, para conter sua expansão e possibilitar a drenagem rápida das águas pluviais para as valetas e sarjetas.
Os serviços de Capina poderão ser de dois tipos, de acordo com as seguintes especificações:
• DAER-ES-CON 019.1/07 Capina Manual
• DAER-ES-CON 019.2/07 Capina Química
2. - EQUIPAMENTO E FERRAMENTAS
O equipamento utilizado constitui-se de um caminhão adequado para o transporte do pessoal para o local da Capina. As ferramentas manuais necessárias para execução dos serviços são: enxada, ancinho, garfo, pá, carrinhos de mão, etc. A responsabilidade pelo transporte, equipamento e ferramentas é exclusiva da contratada. Quando constatadas deficiências, mau estado ou inadequação das ferramentas, a FISCALIZAÇÃO poderá requerer ao EXECUTANTE o incremento, os reparos, a retirada ou as substituições necessárias dos mesmos, visando o bom desempenho dos serviços.
3. - PESSOAL
A equipe necessária para execução da Capina deverá ser constituída de um encarregado e tantos operários quantos sejam exigidos para uma produção satisfatória dos serviços.
A FISCALIZAÇÃO poderá requerer ao EXECUTANTE a complementação, a retirada imediata, ou a substituição de pessoal sempre que se verificarem fatos como deficiência numérica, comportamento impróprio, ou falta de qualificação para o desempenho das tarefas de acordo com o contratado ou programado.
4. - EXECUÇÃO
É conveniente a execução da Capina antes dos períodos de chuvas, para proporcionar aos acostamentos uma superfície que facilite o escoamento das águas pluviais.
Sempre que se verificar que a vegetação e o acumulo de detritos possa prejudicar o acesso das águas aos dispositivos de drenagem da rodovia, independente da época deve-se executar uma Capina em pontos localizados.
As etapas executivas do serviço têm a seguinte sequência:
a) - SINALIZAR o local, de acordo com o as Instruções de Sinalização Rodoviária do DAER;
b) - DISTRIBUIR a equipe em grupos ao lado da rodovia;
c) - EXECUTAR o serviço de capina e limpeza dos acostamentos;
d) - AMONTOAR os resíduos da capina em locais apropriados;
e) - TRANSPORTAR o material amontoado para outro local, indicado pela FISCALIZAÇÃO;
f) - RETIRAR a sinalização.
Ao fazer o amontoamento do material retirado pela capina, deve-se evitar a obstrução dos sistemas de drenagem.
Por razões ambientais e de segurança, não será permitida a queima do material removido. Este material deve ser transportado dos montes originados pela ação da capina para depósito em locais adequados, preferencialmente em áreas de empréstimos, ou outras, de materiais estéreis, onde o resíduo do material capinado possa ser utilizado posteriormente como matéria orgânica.
Também por razões ambientais, a Capina Química deve ser evitada tanto quanto possível, ficando limitada a sua utilização a casos especiais em que seja impossível limpar a vegetação existente nos acostamentos pavimentados com procedimentos não poluentes. Assim mesmo, a utilização de produtos químicos, neste tipo de serviço, fica condicionada a apresentação de um relatório de impacto ambiental e a aprovação dos setores competentes, cada vez que se pretender utilizar o processo. Devido ao risco eminente, dos produtos químicos transportados pelas águas contaminarem os córregos, a Capina Química não poderá ser utilizada com uma frequência inferior a dois anos.
Quando um serviço de Capina programado deixar de ser realizado por negligência do EXECUTANTE e ocorrerem danos à rodovia, ou aos usuários, em virtude dessa negligência, o EXECUTANTE será o responsável direto por tais fatos.
A segurança dos usuários e dos trabalhadores durante a execução dos serviços é de total responsabilidade do EXECUTANTE, que também responderá por acidentes posteriores que venham a ocorrer na via, em virtude de serviços com defeitos de execução ou em desconformidade com as Especificações.
5. - CONTROLES
O controle será feito por inspeção visual da qualidade da execução da Capina e em função de parâmetros especificados.
A aprovação dos serviços, baseada no controle executado por qualquer das partes e confirmada pela FISCALIZAÇÃO, não exime o EXECUTANTE da responsabilidade final pela qualidade da execução dos serviços.
6. - MEDIÇÃO
A medição do serviço será executada em metro quadrado (m²) de área efetivamente capinada, conforme atestado pela FISCALIZAÇÃO.
A medição deve ser documentada por uma memória de cálculo de fácil comprovação e conferência. Todo o serviço executado que apresentar problemas de má execução não será medido, ou se o problema executivo for detectado após o serviço estar incluído em uma medição anterior, o serviço deverá ser retirado da medição até que o EXECUTANTE re-execute o serviço de forma aceitável.
Não será objeto de medição a re-execução obrigatória de serviços que decorrerem de uma má execução anterior.
7. - PAGAMENTO
Os serviços serão apropriados e pagos pelos preços unitários contratuais, ou pela Tabela de Custos Unitários, respectivamente, em conformidade com a medição referida no item anterior.
Os preços unitários deverão estabelecer valores distintos, um valor para cada um dos tipos de Capina especificados no item “1” da presente Especificação e remunerarão os materiais, os transportes e todas as etapas do item “4” da presente Especificação.


Limpeza Urbana Geral de Pequenos, Médios e Grandes Municípios

Os serviços de capina contribuem bastante para a otimização dos resultados da limpeza urbana. Feito de forma de forma sistematizada, atende principalmente às prefeituras municipais.
     CAPINA MANUAL
·         O capinador trabalha com a enxada ou enxadeco cortando as gramíneas entre os poliédricos e pequenos arbustos;
·         Os capinadores devem ficar a uma distância de ± 5 metros um do outro, sempre de forma a proteger o colega de algum acidente;
·         Deve ser observado se a lâmina da enxada está presa corretamente no cabo;
·         O posicionamento do capinador deverá ser com o movimento de cima para baixo procurando a melhor maneira visando uma melhor produtividade de acordo com uma melhor postura;
·         O material resultante será amontoado pelo ajudante em pequenos montes ± 2m³, utilizando carrinhos de mão, para posterior recolhimento com caminhões basculantes;
·         Não fazer montes nas esquinas, nem perto da fiação elétrica;
·         O encarregado da frente de serviço deverá orientar e acompanhar a execução do trabalho.
 CAPINA MECÂNICA
·         Antes de iniciar os serviços deverão ser verificados os combustíveis, o prato rotatório com cabo de aço, água do reservatório e protetor do prato rotatório;
·         Deverão ser obedecidas as normas e instruções do órgão contratante;
·         O operador do trator hidráulico auto propelido deverá operar o trator paralelo ao meio fio, com uma velocidade máxima de operação de 20 Km/h e abaixar o prato giratório até atingir o solo;
·         O material resultante será amontoado pelo ajudante em pequenos montes, utilizando carrinhos de mão, para posterior recolhimento com caminhões basculantes;
·         O encarregado da frente de serviço deverá orientar e acompanhar a execução do trabalho.
CAPINA QUÍMICA COM BOMBA COSTAL OU BOMBA CENTRÍFUGA
·         Antes de iniciar os serviços deverá ser verificada a utilização de todos os EPI’s necessários para atividade, a mistura correta do herbicida sistêmico, não seletivo, de efeito pós-emergente, com água (diluir 1 litro de herbicida Randap Original para 80 litros de água – o rendimento desta mistura é de ± 800 m²);
·         Evitar que a população entre em contato com o produto no momento da aplicação;
·         O capinador químico devera trabalhar com o bico da bomba costal a 01 metro de distancia do seu corpo e com movimentos giratórios procurando atingir a maior área possível;
·         Aplicar o produto a favor do vento;
·         Deverão ser obedecidas as normas e instruções do órgão contratante;
·         Para um resultado satisfatório devemos aplicar o herbicida no horário das 15h às 19h;
·         O encarregado da frente de serviço deverá orientar e acompanhar a execução do trabalho.
Para a preservação dos serviços executados, periodicamente, será observada a necessidade de uma nova capina.
Para a verificação dos serviços leva-se em conta: 
Altura da vegetação ± 5 cm (Capina Manual / Mecanizada);
Após 24 horas da aplicação do herbicida observar se a vegetação começou a secar (Capina Química);
Retirada da vegetação capinada

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS MÓVEIS
    Móveis fazem parte de nossa vida, fazem com que os ambientes que vivemos tenham a ver com a nossa personalidade, com o nosso jeito de ser. Com isso, a Qualytah, sempre em busca da excelência em tudo que realiza, pensando sempre em fazê-lo se sentir bem com o que adquiriu, coloca a sua disposição formas diferentes e cuidadosas para fazer com que sua aquisição tenha maior durabilidade e corresponda exatamente ao que você precisa, sem deixar a aparência interferir com o passar do tempo e pelo seu uso, pois nosso objetivo é vê-lo satisfeito.
    Os móveis projetados, desenvolvidos e montados como você desejou procedem da mais alta
qualidade, confiabilidade e sofisticação. Os móveis da Qualytah são resultado de pesquisas das tendências nacionais e internacionais, da filosofia de criar produtos pensados e dedicados a você, que componham um ambiente de inconfundível beleza e funcionalidade, contando sempre com a qualidade dos materiais e acessórios das mais renomadas empresas do ramo.
    Para que possa saber exatamente como cuidar dos móveis, vamos informar quais as condições,
cuidados e procedimentos para que possa garantir a aparência original por longos anos, se sentindo
satisfeito em adquirir produtos da qualidade Qualytah.
    Para que possamos demonstrar como deverá proceder, algumas explicações técnicas são
necessárias para compreender a forma de conservação do móvel:
    Teremos pontos principais a serem tratados, que são os materiais utilizados, pinturas e lâminas
de madeira, vidros e espelhos, melamínicos e fórmicas, puxadores, metais e acessórios cromados,
sendo que há diferenças consideráveis no tratamento de cada um desses itens que compõe seu
ambiente com propriedade e distinção.
    1 - Os Materiais
    Todos os móveis são confeccionados com chapas MDF (Médium Densidade Fibershape),
com o mínimo de 18 mm de espessura no corpo e portas. Em fundos de armários e gavetas é utilizado o mesmo material, na espessura de 06 mm, para que o aparecimento de fungos (denominados mofos ou bolores), que são naturalmente provenientes de ambientes úmidos, tenham uma maior dificuldade de proliferação, precisamos sempre utilizar e deixar o móvel em ambiente arejado, evitando umidade próxima para garantir sua aparência e usabilidade.
    Os móveis com lâminas de madeira natural são mais suscetíveis a rachaduras devido ao calor e umidade dos ambientes, já as lâminas pré-compostas (industrializadas) são mais resistentes a intempéries.
    Corrediças de deslizamento com rodízio plástico são mais resistentes aos problemas de oxidação, no entanto não resistem a cargas superiores a 10 Kg. Já as corrediças com sistema de deslizamento através de esferas metálicas, chamadas de telescópicas, suportam carga de até 25 Kg, mas são suscetíveis as oxidações.
    1.1 - Pinturas e vernizes
    As tintas e vernizes aplicados dando o diferencial e colorindo o móvel de acordo com o que foi desejado, tem seus fornecedores entre os melhores do mercado, com a condição de evitar amarelamentos, embora ocorra uma pequena variação de tonalidade no decorrer dos anos.
    Este tipo de acabamento é um dos que requer maior cuidado na limpeza. Indica-se a utilização de um pano limpo ou tipo flanela para que o pó seja retirado, no caso de sujeiras mais pesadas, sugere-se a utilização do mesmo tipo de tecido levemente umedecido com água, um pouco de sabão ou detergente neutro. Não se recomenda a utilização de produtos denominados engordurantes, que são conhecidos comumente como lustra-móveis, óleo de peroba, entre outros com a mesma função, pois acabam impossibilitando uma repintura do móvel, ou em algum momento, se faça necessário, pois interfere diretamente na aplicação da tinta, agindo neste processo, negativamente. Outro produto que deve ser evitado são os chamados abrasivos, que possam agredir o móvel de forma a criar riscos e danificar a aparência do mesmo, dentro deste conjunto de produtos se encontram a massa de polir, sapólio, esponjas com superfícies ásperas e similares.
    Outro ponto a ser considerado quando se fala da conservação de móveis em que foram aplicados pinturas e vernizes é a exposição ao sol, pois este acabamento pode ter uma tonalização amarelada, podendo ocorrer trincas no móvel em geral, que são percebidas como possíveis rachaduras e, chegando em casos de exposição exacerbada, no desprendimento das lâminas no móvel com acabamento em verniz.
    1.2 - Melamínicos e fórmicas
    Móveis que possuem o acabamento em fórmica e melamínicos possuem como vantagem a resistência, durabilidade, estabilidade da cor e beleza, garantindo praticidade e facilidade em sua manutenção. Os MDF decorativos ou brancos, revestidos em papel melamínico são mais resistentes
que as tintas e lâminas de madeira, inclusive em situações de pequenas batidas, derramamento de produtos químicos e agentes de limpeza. Porém, é sempre importante lembrar que também exige cuidados especiais, como segue abaixo.
    Para se realizar a limpeza dos mesmos precisa-se utilizar um pano limpo ou tipo flanela para retirada do pó, no caso de sujeiras mais intensas, um pano limpo umedecido com água e sabão ou detergente neutro.
    No caso das cozinhas, que acabam mais expostas a gorduras, se recomenda esporadicamente, a utilização de sapólio líquido, sendo aplicado com pano ou esponja macia, sendo que esta precisa ser lisa, evitando completamente o uso de esponja de aço ou de nylon, pela sua superfície áspera, que em atrito com o móvel, criará rasuras no mesmo, causando danos em sua aparência.
    Os produtos recomendados para utilização rotineira, junto ao pano limpo e umedecido são:
  • água e sabão neutro (para limpeza geral);
  • água e detergente neutro (para limpeza geral);
  • álcool (para manchas de tinta de caneta);
  • hipoclorito de sódio a 1% (para desinfetar);
  • Saponáceo/sapólio
  • Atenção para os produtos “não recomendados”:
  • hipoclorito de sódio puro (pode manchar o laminado);
  • sapólios (abrasivo);
  • varsol (engordura e mancha);
  • thiner (engordura e mancha);
  • aguarrás (engordura e mancha);
  • querosene (engordura e mancha);
  • cera (engordura e mancha);
  • palha de aço (abrasivo e risca).
    1.3 - Puxadores, metais e acessórios cromados.
    No que tange aos acessórios utilizados junto aos produtos Qualytah, procura-se sempre as empresas referência em cada setor, primando à qualidade e durabilidade do produto, aliado a beleza e funcionalidade dos mesmos.
    As dobradiças e puxadores são de metais com alta resistência à oxidação, embora o tratamento utilizado na sua elaboração não impeça a ocorrência, principalmente em ambientes que haja exposição de produtos químicos e sais em grande circulação. No que se refere aos produtos em que se utiliza perfil de alumínio, estes possuem uma anodização industrial que evita a oxidação, mas desde que também não tenha contato direto com produtos corrosivos.
    Referente aos metais e acessórios cromados, sempre preocupados em ter o melhor para os produtos adquiridos pelo seu cliente, são feitas análises constantes dos fornecedores e novas tecnologias, aliando sempre a preocupação em fornecer o melhor produto ao cliente. O principal fator para a escolha são os acabamentos e as resistências à oxidação, já que na região que a maioria dos clientes Qualytah residem está na faixa litorânea, tendo inevitavelmente a ação da maresia.
    Deve se ter o mesmo cuidado com os puxadores de aço cromado e alumínio escovado, e ainda pés de mesa, tubos, lixeiras e aramados diversos, limpando-os periodicamente com cuidado, utilizando um pano tipo flanela para retirada de pó, e em caso de sujeiras mais intensas, um pano limpo umedecido com água e sabão ou detergente neutro. Quando se quiser fazer a peça retornar ao seu brilho inicial e evitando em conjunto a oxidação, a utilização de silicone líquido garante esse
rejuvenescimento da peça.
    Nas peças de alumínio polido recomenda-se a aplicação de produtos específicos denominados “Brasso” ou “Silvo”. Este produto também pode ser utilizado na remoção de manchas e pontos de ferrugem em peças cromadas. Faz-se desnecessária a utilização de esponjas de aço ou palha de aço para a limpeza de metais, haja visto que a possibilidade de riscar a peça é muito grande, podendo danificar a mesma.
    1.4 Vidros e espelhos
    Quando se trata de vidros e espelhos tem-se o mesmo cuidado na busca por fornecedores com qualidade e precisão no desenvolvimento do produto, porém no sentido de conservação, há pequenos detalhes a serem observados, por possuírem sensibilidade quando expostos em ambientes úmidos, principalmente em banheiros.
    A limpeza, principalmente de espelhos, precisa ser com pano ou flanela secos, quando ocorrerem sujeiras maiores, produtos como álcool, limpa vidros e detergentes podem ser adicionados no trato ao mesmo, porém sempre evitando o contato dos produtos com as bordas do espelho, pois por esse pequeno contato pode, com o tempo, aparecer manchas e aparecimento de oxidação.
    No caso dos vidros não se tem restrição quanto à utilização de produtos químicos na limpeza, apenas deve ser evitado produtos abrasivos, como sapólio em pó, massa de polir ou objetos perfurantes, que podem causar riscos no mesmo.
    Um dos utensílios domésticos de limpeza que se pede para evitar na limpeza de espelhos e vidros é a esponja de aço e, até mesmo a de nylon, por ter uma parte mais áspera.
    Diante destas recomendações o produto adquirido com a qualidade Qualytah terá uma durabilidade maior e responderá ao desejo de sempre se ter móveis impecáveis e renovados.
    Seguindo estas orientações a Qualytah, junto a excelência de seu produto, oferece a garantia de 5 anos, possibilitando ao seu cliente comodidade e respeito em sua aquisição.


PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
          A prevenção de incêndios exige educação, aplicação de recursos para instalações de segurança e treinamento para saber agir em situações de risco e sinistro. Sabemos que  apagar incêndios é importante, prevenir é tão ou mais importante. A missão básica do Corpo de Bombeiros é socorrer e apagar incêndios, mas, prevenir é responsabilidade de toda a sociedade.
          Quando um incêndio é controlado desde seu início, pode-se evitar uma tragédia. Pessoas despreparadas e afoitas para salvar vítimas podem gerar mais vítimas e riscos para suas próprias vidas se não estiverem corretamente treinadas para resgatar e realizar os primeiros socorros. Locais desprovidos de instalações e equipamento de segurança contra incêndio como o extintor e a mangueira, também se tornam mais vulneráveis a incidência de incêndios e pode oferecer maiores dificuldades para as ações do Corpo de Bombeiros.
          Os ocupantes de uma edificação devem estar preparados perante um momento de tumulto, vazamento de gás, fumaça, vazamento de água e fogo. Dentro de uma empresa, o bombeiro responsável ou a comissão de biossegurança deve estabelecer treinamento, padrões de conduta, e distribuição de informativos sobre as principais precauções.
          Leia a seguir as principais orientações para prevenção de incêndios:
Manter a vista de todos os ocupantes do local o telefone de emergência do Corpo de Bombeiros, no Brasil o número é 193;
Instalar e manter extintores fixados em locais acessíveis, os extintores devem estar carregados e revisados;
As instalações elétricas da edificação devem ser revistas e trocadas periodicamente;
Revisar as instalações de distribuição de gás;
Evitar vazamento de líquidos inflamáveis;
Manter o ambiente ventilado;
Não colocar trancas em porta corta-fogo, e em portas de elevadores e demais saídas para áreas livres;
Antes de sair, desligue lâmpadas e equipamentos eletrônicos;
Em caso de incêndio telefonar rapidamente para o Corpo de Bombeiros;
No momento do incêndio não utilize os elevadores;
No momento do incêndio desligue todos os equipamentos eletrônicos de sua sala de trabalho ou cômodo doméstico;
Em casa, não esqueça o ferro de passar roupas e o chuveiro ligados, isso pode evitar sobrecargas elétricas;
Não desligue aparelhos diretamente na tomada, use o botão liga/desliga;
Em caso de vazamento de gás, não acenda a luz, não risque o fósforo e não acenda isqueiros.